domingo, 14 de agosto de 2011

O QUE BUSCA ENCONTRA



A história sagrada registra que os antecedentes de Simeão, um dos doze filhos de Jacó, “chegaram até a entrada de Gedor, ao oriente do vale, à procura de pastos para os seus rebanhos” e “acharam pasto farto e bom e a terra espaçosa, tranqüila e pacífica, onde habitaram, dantes, os descendentes de Cam” (I Crônicas 4:39-40).As palavras “o que busca, encontra” foram proferidas por Jesus Cristo no Sermão do Monte (Mateus 7:8). É uma esperança para o necessitado e uma promessa para aquele que faz uso da oração. O Senhor mesmo contou a história do pastor que foi em busca da ovelha perdida e a achou, e da mulher que foi em busca da dracma perdida e a achou (Lucas 15:3-10). Tiago é mais categórico que Jesus: “Nada tendes, porque não pedis” ( Tiago 4:2).

A busca de pastos verdejantes para o espírito conturbado é uma obrigação. Para quem não tem paz de espírito, ela é uma necessidade. O pasto existe, não está muito longe e é farto e bom. Lá a terra é espaçosa, tranqüila e pacífica. Basta procurar, basta ir atrás, basta insistir, basta acreditar, basta mover-se. Os filhos de Simeão precisavam de pasto para os seus rebanhos de gado e saíram à sua procura e o acharam.

Saia você também em busca de pasto para sua alma sedenta, intranqüila, aflita e insegura. Seja honesto e perseverante na busca. Você vai achar o pasto de que tanto e com tanta urgência necessita.

Publicado no Boletim Dominical
Ano 1 - Número 6 - Agosto de 2011.


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